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Automação no LinkedIn: como equilibrar volume, personalização e limites diários
Pense em três “modos”: descoberta (maior volume, personalização leve), conversa (médio volume, personalização média) e proposta (baixo volume, personalização alta). O erro é manter o mesmo tom e ritmo em todos. Em descoberta, mencione um contexto simples; em conversa, cite algo específico do prospect; em proposta, traga um mini-caso. E respeite limites: convites demais viram bloqueio. Também programe “dias sem outreach” para a conta respirar e foque em comentar e publicar conteúdo, que nutre respostas orgânicas.
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Para quem quer referências práticas, este compilado de dicas ajudou meu time a não estourar limites e manter a taxa de resposta estável: https://snov.io/blog/br/ferramentas-de-automacao-linkedin/. A sacada foi intercalar ações passivas (visitas, follows) com ações ativas (convites, mensagens) e priorizar horários com melhor aceitação em cada região. Também ativamos uma “trava” que impede follow-up se o prospect acabou de publicar sobre um tema sensível — parece detalhe, mas evita gafes e preserva a relação.